Tuesday, January 16, 2007

Casos de desvios comportamentais do forro psicológico, devido a influências musicais


"Depois de analisarmos (na componente biológica do trabalho) o comportamento dos animais com a influência da música, iremos de seguida analisar o caso dos humanos!

Começaremos por ficar a conhecer, através de uma vasta pesquisa realizada especificamente para o trabalho, alguns casos e registos verídicos de desvios comportamentais do forro psicológico, devido a influências musicais!

Começaremos por analisar alguns casos dos homicídios e suicídios devido à influência de um determinado estilo de música: o “Rock”! De seguida iremos proceder ao levantamento de entrevistas a jovens sobre a possível influência da música nas discotecas e centro comerciais nas suas acções. Conclusivamente, iremos terminar esta abordagem através das explicações científicas psicológicas dadas amavelmente pela professora Rita Mendes Pinto!

Casos policiais de homicídios e suicídios supostamente sugeridos por influência musical do “Rock”:

O muitas vezes denominado “Richard Ramirez- o Satânico” (ou melhor, Night Stalker), aterrorizou a Califórnia na década de 80, tendo morto mais de 14 pessoas. Declarou, surpreendentemente ao esperado, estar sobre a influência de uma música dos “AC/DC” (grupo musical de renome).

Os pais do ainda miúdo Steve Boucher, que se suicidou com um tiro na cabeça, tentaram processar a banda “AC/DC” dizendo ser a música “Shoot to Thrill” a responsável pela morte do filho. O rapaz matou-se sentado num poster amarrotado do grupo musical.

No mês de Fevereiro de 1986 foi encontrado o corpo enforcado de Phillip Morton (um popular adolescente), enquanto tocava no gira-discos a música “The Wall”, “Goodbye Cruel World” e “Waiting for the Worms”. Nunca se conseguiu perceber se tinha sido um homicídio ou suicido, mas a seguinte informação é incontestável: a gira-discos esteve sempre a tocar durante a morte.

Em San Antonio, Texas, um adolescente de 16 anos matou uma tia apunhalando-a nas costas, e contou à polícia que no momento do crime estava “hipnotizado” pela música do grupo “Pink Floyd”, não conseguindo sequer lembrar-se do ocorrido.

No mês de Outubro de 1984, John McCollum de 19 anos, matou-se com um tiro na cabeça enquanto ouvia “Suicide Solution” de Ozzy Osbourne. John ainda estava com headphones colocados quando o corpo foi encontrado.

No mês de Dezembro de 1985, dois adolescentes de 18 anos, Raymond Belknap e James Vance, depois de ouvirem Beyond the Realms of Death (dos“Judas Priest”), dirigiram-se à entrada da igreja mais próxima e suicidaram-se com um tiro de espingarda. Os pais dos dois adolescentes tentaram mover uma acção de tribunal contra os “Judas Priest”.

Dennis Bartts de 16 anos era um adolescente descrito como feliz, que vivia Center Point, Texas. Um dia, disse a um amigo que pretendia encontrar Satanás e foi ao campo de futebol da escola onde se enforcou na trave, enquanto ouvia “Highway to Hell” (“AC/DC”) num walkman.

No dia 9 de Janeiro de 1988, Thomas Sullivan, de 14 anos, (fã de Ozzy Osbourne), cortou a garganta da mãe suicidou-se de seguida. Os amigos e vizinhos atribuem como explicação do seu acto macabro, a obsessão pelas letras e sonoridades do cantor britânico.

No dia 12 de Abril de 1985, um adolescente fanático por “Heavy Metal” de 14 anos matou três pessoas. O adolescente (que tinha tatuado um grande 666 no peito com tinta guache) informou estar dominado por Eddie (mascote do Iron Maiden), quando cometeu os assassinatos.


No ano de 1987, foi capturado o assassino em série, ocultista de profissão e canibal, Gary Heidnik. Na sua casa, em Filadélfia, os vizinhos escutavam “Heavy Metal” durante todo o dia, o que poderá tê-lo perturbado!


Mas até que ponto estará ligada a música a tais actos? Será que a música poderá estar interligada com alguns aspectos do forro psicológico, que influenciam os nossos actos ao ponto de nos fazer cometer actos insanos? É o que a professor Rita Mendes Pinto nos ajudará a responder, não antes de analisarmos a influência da música nos indivíduos que visitam (ou não) centros comerciais e discotecas!

Excerto da componente psicológica do projecto

7 comments:

Anonymous said...

Claro que a musica está ligada, tal como tudo o que fazemos!Algumas transmitem mensagens boas e outras más, mas cabe sempre às pessoas achar se estas mensagens estam correctas ou não, ter a sua propria razão. portanto, julgo não ser só a musica culpada destes casos mas sim uma série de factores acumulados.

Nuno Rodrigues

Anonymous said...

A musica esta em todo ligada com o nosso comportamento. Penso que cada musica tem um efeito sobre nos (e cada caso é um caso, por isso cada pessoa interpreta e vive a musica da maneira como acha que deve ser vivida ou sentida). Com isto quero dizer que acho que os musicos que fizeram as musicas nao tem qualquer tipo de responsabilidade nos actos cometidos pelos diferentes jovens que sao referidos nas vossas historias. A cupla é sim dos jovens que se deixaram levar pelos sentimentos e ideias que lhe ocorrem durante o periodo que ouvem essas musicas.

O Vosso Blog ate ta bacano 1st post

Jukebox said...

Quem foi a exma. pessoa que fez o post anterior? É que a opinião tá bem estruturada :).

E a do Nuno tb!!!***

Anonymous said...

O post anterior foi feito plo João Ferreira. **

ze said...

Sem duvida que a musica está intimamente ligada ao nosso comportamento. Para isso basta pensarmos que há certas musicas que nos provocam melancolia, alegria, triteza, etc..., assim como as letras. Tal como a eu disse numa aula de psicologia "O Homem é como uma esponja, absorve tudo", e a música não é excepção. A música, a letra, a maneira como é cantada, é tudo um misto de factores que provocam no Homem perturbações/descontrolo a nível emocional/racional; portanto não tenho dúvidas que este é um aspecto importante a considerar.

Abraços

Ze (12ºA2 - Escola Secundária da Moita)

ja agora o blog do nosso projecto é:

http://solidarierdadeemprojecto.blogspot.com

Belo projecto.

CESAR said...

Concordo ali com o Zé...
Mas nem sempre a razão para se ser um psicopata é o ouvir música pesada. Isso pode ser, por vezes, apenas uma razão para impor inimputabilidade mental no tribunal e em vez de ir para a cadeira grelhadora vai para um sanatório mental...

CESAR said...

Abraços e beijos!

Peço desculpa pela minha rudeza...